A medicina se prepara para tratar as Endotelites causadas pelas vacinas
O desafio de tratar as Endotelites está lançado e exige atitude de médicos e cientistas comprometidos com a vida.
As vacinas gênicas ou genéticas, disponibilizadas no Brasil pela Pfizer, Astra Zeneca e Janssen contêm a proteína Spike e a capacidade de codificá-la no nosso genoma, isto é, no nosso código genético determinando que passemos a produzi-las através das nossas células.
Essas proteínas atacam o tecido que reveste internamente nossas artérias, veias e vasos linfáticos, o Endotélio, que é o maior órgão do nosso corpo, causando uma Endotelite que significa inflamação do Endotélio e dependendo do local inflamado a lesão e a doença manifestada.
Assim, por exemplo, se o Endotélio das artérias do cérebro ficar inflamado, poderemos ter um AVC. Se no coração, Infarto, Miocardite; se nos vasos da perna, por exemplo, Tromboses; se nos vasos que nutrem os nervos, paralisias, Guillain Barré e assim por diante.
Os cientistas e médicos estudam qual, como e por quanto tempo seria o melhor tratamento dessas inflamações pelo corpo e, apesar de incipientes, já começam a surgir alternativas terapêuticas anti-inflamatórias para redução dos danos das vacinas, pois como todos sabem estamos trocando o pneu do carro com o mesmo em movimento.
Se você sentir algo diferente no seu corpo após a vacinação, pode ser Endotelite. Orientamos para que procure um médico de sua confiança para que ele identifique a patologia e possa trabalhar tentando reduzir a produção de proteínas Spike e a inflamação causada pelas mesmas.